Existirmos, a que será que se destina? Medicalização da vida e formas de resistência
O livro reúne, em cinco partes, capítulos escritos, sobretudo, pelos(as) palestrantes nacionais e internacionais do V Seminário Internacional A Educação Medicalizada, onde se propôs uma crítica da medicalização da vida, à luz dos atravessamentos de classe, raça, gênero, sexualidade, capacitismo, etc. E também por palestrantes do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, movimento social fundamental na construção de estratégias coletivas de enfrentamento à medicalização no Brasil. Todos os capítulos da obra reverberam a pergunta que deu mote ao seminário: “existirmos, a que será que se destina?”, afinal, questionar qual o destino da nossa existência significa questionar as estruturas em que vivemos.