Comunidades quilombolas: o reconhecimento e a autoidentificação frente ao processo de globalização e a massificação cultural
Na coleção “Nem vultos, nem feitos”, a Secretaria de Cultura Esporte e Turismo de Alagoinhas se compromete com a produção de um conjunto de tratados que objetiva reduzir a enorme lacuna de obras historiográficas que ensejem trazer conhecimento da história dessa cidade. No quinto volume da coleção, o texto autoral de Gilvan Barbosa discute o (auto)reconhecimento das comunidades quilombolas, as adaptações dos modos de vida das comunidades tradicionais perante a globalização, a definição do conceito junto com a comunidade e os critérios para a titulação, suas vantagens e desvantagens, além de trazer o percurso do pesquisador em busca de si mesmo, de sua ancestralidade.