Na coleção “Nem vultos, nem feitos”, a Secretaria de Cultura Esporte e Turismo de Alagoinhas se compromete com a produção de um conjunto de tratados que objetiva reduzir a enorme lacuna de obras historiográficas que ensejem trazer conhecimento da história dessa cidade. No quarto volume da coleção, Lima faz uma leitura dos contextos que conformam a sociedade, a cultura e a economia política que fizeram da antiga Vila de Santo Antônio das Alagoinhas uma cidade efervescente e pujante, pelo menos até os meados do século XX, quando passa a entrar em franca decadência, sobretudo, por conta da perda de sua principal referência em “modernidade” e, que por conta de sua chegada, era-lhe forma e contornos urbanos: o trem.