Jogos e atividades lúdicas aparecem, muitas vezes, como tábua de salvação para resolver os problemas de ensino e aprendizagem das aulas de química. Contrapondo essa perspectiva salvacionista, o livro tem como objetivo, a partir da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica, evidenciar as potências e limites de usos de jogos e atividades lúdicas na sala de aula de modo que o(a) professor(a) possa pensar de modo consciente e sem ingenuidades o uso de atividades lúdicas nas suas aulas de química. Temas como motivação, riso, piadas, memes, atenção, papel do(a) colega e do(a) docente são abordados nessa obra que, certamente, servirá para educadores(as) que desejam ajudar os(as) estudantes a aprenderem uma química concreta e que desejam pensar modos de melhorar sua aula para além do que está posto, mas sem cair em modismos que vulgarizam a escola e seu papel social de permitir acesso ao conhecimento científico.

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