A partir de uma conjuntura nacional de desmonte do investimento e produção de cultura que se intensificou na gestão Temer e então recebeu uma “pá de cal” durante a gestão Bolsonaro, o livro analisa a capacidade de resistência e de iniciativa de entes federativos – estados, municípios e Distrito Federal nos “tempos sombrios”. Quais as iniciativas (ou não) de política cultural quando a União promove uma “guerra cultural”, não desenvolve e interdita políticas culturais, ataca fazedores de cultura, estrangula os orçamentos culturais, desmantela instituições e busca impor valores culturais autoritários?

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