Em um cenário em que o "algoritmo" é presente em múltiplas esferas sociais, das classificações escolares ou da gestão de recursos humanos ao crédito financeiro, do policiamento das cidades à tomada de decisão por advogados e juízes, o livro traz uma análise sobre a vida social dos algoritmos e a urgência de uma literacia sobre as tecnologias de Inteligência Artificial (IA). Quando o governo pelos algoritmos, a algocracia, estabelece novas e complexas dependências entre ciência, tecnologia, política e economia, questiona-se: a que riscos ficam expostos indivíduos e comunidades? Deve essa proliferação algorítmica ser regulada pelos poderes públicos? E em que termos?

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