O livro busca analisar a presença de potências tradicionais e emergentes no continente africano, buscando, a partir de elementos históricos, políticos e econômicos, compreender o sentido dessa presença dentro das dinâmicas que tomaram lugar após o “renascimento africano”, a partir da primeira década do século XXI. Possibilitado pela relativa estabilidade política dos países e pelo crescimento econômico mundial puxado pela economia chinesa,  esse renascimento atraiu uma corrida pelo mercado africano por parte dos países emergentes, em uma nova retórica da Cooperação Sul-Sul. A obra traz meandros da política doméstica, a construção do Estado e a economia política do desenvolvimento internacional como elementos que ajudam a entender as relações na África contemporânea.

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