A obra adensa o campo da produção intelectual crítica acerca das múltiplas expressões que conformam a sociabilidade burguesa, nos marcos de uma sociedade estruturalmente colonial, racista, sexista, misógina e violenta. Apreender as intersecções entre relações de gênero, relações étnico-raciais, sexualidades e as formas organizativas das pessoas historicamente discriminadas é essencial para a efetiva radicalidade no cotidiano dos profissionais da área das Ciências Sociais, cujos espaços de trabalhos são as múltiplas instituições, que operacionalizam as políticas sociais.

Compre aqui