Esse trabalho ocupa-se de alguns aspectos da experiência de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia ao longo do século XIX, com o intuito de preencher a carência de estudos mais aprofundado neste sentido. São analisadas as limitações impostas à vida familiar e afetiva dos escravos e as estratégias empreendidas no sentido de preservar estas relações.