Edufba entrevista Rebeca Sobral
A Edufba entrevistou Rebeca Sobral, no Espaço do Autor do mês de fevereiro. Ela é o autora da obra “Hip-Hop feminista? convenções de gênero e feminismo no movimento hip-hop soteropolitano” , lançada em 2018 pela Edufba.
Rebeca é cientista política, doutora em Estudos Feministas com estágio docente no Departamento de Diáspora e Estudos Afro-americanos na The Ohio State University (OSU/EUA) em 2017, foi pesquisadora visitante como bolsista pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior, tendo a CAPES como instituição de fomento. Também foi bolsista CAPES durante a Pós-graduação em Gênero, Mulheres e Feminismo (PPGNEIM/UFBA), com o mestrado com intercâmbio de cooperação nacional e mobilidade acadêmica na Universidade Federal de Santa Catarina (PROCAD/UFSC) em 2011. Especialista em Gênero e Desenvolvimento Regional com concentração em Políticas Públicas (NEIM/UFBA) em 2010. Licenciada em Ciências Sociais em 2007 com intercâmbio na Vanderbilt University (EUA) como bolsista CAPES/FIPSE, e, Bacharela em Ciência Política como bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq em 2010, pela Universidade Federal da Bahia. Mulher cis, ameríndia, urbana, nordestina e latina. Autora do Livro “Hip-Hop feminista? convenções de gênero e feminismo no movimento hip-hop soteropolitano” (2018) publicado pela Edufba/Coleção Bahianas NEIM.
Atualmente é professora substituta do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA no curso de graduação Bacharelado em Gênero e Diversidade da matéria/eixo temático Gênero e Relações Raciais, e professora orientadora de trabalho de conclusão de curso (TCC) no Curso de Especialização em Estado e Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais pela Faculdade de Direito da UFBA na linha temática ‘Gênero, Raça e Etnia’. Pesquisadora Associada no Programa A Cor da Bahia: Programa de pesquisa e formação em relações étnico-raciais, cultura e identidade negra na Bahia (FFCH/UFBA); e, Pesquisadora Colaboradora no Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (FFCH/NEIM/UFBA) com o Observe: Observatório da Lei Maria da Penha e a Feminaria Musical – Grupo de Estudos e Experimentos Sonoros.
Durante sua entrevista, a autora falou um pouco sobre sua trajetória profissional e pessoal. Contou o que despertou seu interesse acadêmico pelo Hip Hop e como é ser mulher nesse meio. Em seguida, explicou a ideia de “interseccionalidade” e como ela se manifesta no Hip-Hop. Além disso, descreveu a cena do Hip-Hop na Bahia. Por fim, deixou uma mensagem para os seus leitores e leitoras.
Confira a entrevista completa aqui.