UFBA na memória: 1946-2006, de Maria Inês Corrêa Marques (20/08/2010)
No próximo dia 20, a partir das 18 horas, será lançado o livro “UFBA na memória: 1946-2006”, da autoria de Maria Inês Corrêa Marques, e publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia, Edufba. A ocasião será sediada no Museu de Arte da Bahia, localizado no Corredor da Vitória. “UFBA na memória: 1946-2006” é uma pesquisa histórica institucional que buscou reconhecer a configuração atual da universidade brasileira para analisar os processos reformistas do ensino superior. As relações universidade-sociedade ganham ênfase, bem como as políticas públicas como estratégia do Estado para alinhar a universidade. O estudo foi construído a partir das entrevistas narrativas de três reitores da UFBA: Roberto Santos, Rogério Vargens e Felippe Serpa. O livro descobriu o protagonismo da instituição no ensino superior brasileiro, desde sua fundação ao adotar o modelo de universidade de ensino-pesquisa-extensão, reconhecendo a relação entre a história da educação superior brasileira e a baiana, identificando ainda, o modo de apreensão das políticas públicas e a condução dos processos reformistas. Dessa forma, aborda nexos que revelariam as configurações e tendências da universidade brasileira no século XXI.
SERVIÇO
O que: Lançamento do livro “UFBA na memória: 1946-2006”, de Maria Inês Corrêa Marques
Quando: 20 de agosto de 2010, a partir das 18 horas
Onde: Museu de Arte da Bahia, Av. Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória, Salvador - BA
Preço do livro: R$ 60,00
Preço do livro (Lançamento): R$ 40,00
UFBA na memória: 1946-2006
Este livro é fruto de uma pesquisa que buscou reconhecer a configuração atual da universidade brasileira para analisar os processos reformistas do ensino superior. Descobriu o protagonismo da instituição no ensino superior brasileiro, desde sua fundação ao adotar o modelo de universidade de ensino-pesquisa-extensão, reconhecendo a relação entre a história da educação superior brasileira e a baiana e identificando o modo de apreensão das políticas públicas e a condução dos processos reformistas. Desta forma, aborda nexos que revelariam as configurações e tendências da universidade brasileira no século XXI.