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Edufba realiza 47º Festival de Livros e Autores da UFBA

A Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba) realiza um lançamento coletivo de 13 livros, nos dias 5 e 6/12, das 17h às 19h. O 47º Festival de Livros e Autores da UFBA acontece na Biblioteca Reitor Macedo Costa (campus Ondina, Salvador/BA), com a participação das(os) autoras(es) e organizadoras(es). Nesses dias, os lançamentos estarão com 30% de desconto, para compras no Whatsapp (71) 99732-6726, e-mail coedufba@ufba.br e Amazon. Confira abaixo a programação completa.

Programação de lançamentos (Biblioteca Reitor Macedo Costa):

  • Quando: Dia 5/12 (terça-feira), das 17h às 19h   |   Lançamento de  “Antropologia jurídica: caminhos entre pluralismo jurídico, confluências e contracolonialidade”, com Julio Rocha; “Constituição e contrato de trabalho: legalização da violência e desenhos discriminatórios”, com Lawrence Estivalet de Mello; “Estou aqui, eu não estando, como é? As comunidades daimistas após a passagem de Mestre Irineu”, com Paulo Moreira e Edward MacRae; “Experiências inovadoras na enfermagem: compartilhando saberes e práticas”, com Valdenir Almeida da Silva, Andreia Santos Mendes, Rosana Santos Mota e Olga Maria Brito dos Santos; “Pesquisa de verdade ou pesquisa de boca? Enfrentamentos metodológicos e éticos em pesquisas sociais no mundo dos psicoativos”, com Edward MacRae e Roca Alencar;  “Processo de enfermagem e sistematização da assistência: possibilidades e perspectivas de qualificação do cuidado”, com Sinara de Lima Souza, Rosely Cabral  de Carvalho, Juliana Alves Leite Leal, Nelma Nunes Ramos e Fernanda Gomes Araújo; e “Potências tradicionais e emergentes na África subsaariana”, com Elga Lessa de Almeida, Ana Maria Ferreira Menezes, Maria Cândida Arrais de Miranda Mousinho, José Sacchetta Ramos Mendes e Clóvis Caribé Menezes dos Santos

  • Quando: Dia 6/12 (quarta-feira), das 17h às 19h   |  Lançamento de  “Cidade para todas as idades: pensar o urbano para o bom envelhecimento”, com Any Brito Leal Ivo e Patrícia Marins Farias; “Tecelãs da liberdade: mulheres que mudam sua história”, com Leila Rocha Medrado Santos; “De valente esperança e rebeldia: ensaios para um Brasil plural”, com Lilian Reichert e Eva Dayane; “Narrativas cartográficas: teatro e experiências urbanas”, com Marcelo Sousa Brito; "Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade", com Viviane Vergueiro Simakawa; e "Inteligência artificial e educação", com Lynn Alves

 

Data: 
terça-feira, 5 Dezembro, 2023 - 17:00

Antropologia jurídica: caminhos entre pluralismo jurídico, confluências e contracolonialidade

A obra aproxima os campos jurídico e antropológico, incorporando saberes tradicionais e sua juridicidade como forma de descolonizar o conhecimento universitário. O livro defende que o campo antropológico possa estar aberto às confluências quilombolas e seus referenciais para a antropologia jurídica na compreensão dos espaços plurais de produção normativa comunitária e demandas por direitos pelos povos e comunidades tradicionais. É um resultado das reflexões construídas ao longo da trajetória acadêmica, do bacharelado à docência acadêmica e na Ação Curricular em Comunidade e Sociedade (ACCS) História do Direito, Meio Ambiente, Povos e Comunidades Tradicionais, da Faculdade de Direito da UFBA.

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Constituição e contrato de trabalho: legalização da violência e desenhos discriminatórios

O livro de Lawrence apresenta uma das mais instigantes pesquisas realizadas pela jovem geração de estudiosos marxistas do Direito do Trabalho. Analisa criticamente a teoria do contrato de trabalho e demonstra como sua crise se ampliou a partir da contrarrevolução preventiva que assolou o país nos últimos anos, com a prática de ilegalidades espoliativas pelo Estado brasileiro, como a contrarreforma trabalhista de Temer. Mas, se esse é o cenário de horror, Lawrence chama a atenção para seu único real contraponto: está também em curso uma nova morfologia das lutas sociais.

Ricardo Antunes – Professor Titular de Sociologia do Trabalho do IFCH/Unicamp

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Estou aqui, eu não estando, como é?: as comunidades daimistas após a passagem de Mestre Irineu

O livro trata dos eventos que seguiram o falecimento de Raimundo Irineu Serra, o Mestre Irineu, responsável por fundar nos anos 1930 na Amazônia o Daime, religião na qual a ayahuasca – bebida psicoativa de origem indígena – tem papel sacramental. Os autores buscaram dar atenção, em específico, aos seguidores de uma suposta “linha ortodoxa” ou “tradicionalista” no Centro de Iluminação Cristã Luz Universal (CICLU), o Alto Santo, sem deixar de observar também o desenvolvimento dos grupos “ecléticos” proposto por Padrinho Sebastião e seus desdobramentos comunitaristas e umbandistas.

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Experiências inovadoras na enfermagem: compartilhando saberes e práticas

A obra almeja compartilhar, em 25 capítulos, práticas e saberes advindos das experiências de enfermeiros(as) de um hospital universitário, nos diversos âmbitos de atuação da enfermagem, agregando a participação de outros(as) profissionais e de docentes da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O livro revela uma grande riqueza de olhares e de saberes frutos da valorosa integração ensino-serviço que congrega para formação de novos(as) profissionais e oferece cuidado centrado na pessoa. Assim, ao desvelar as experiências inovadoras, contribui para a produção do conhecimento e dá ênfase ao ser, saber e fazer enfermagem.

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Pesquisa de verdade ou pesquisa de boca?: enfrentamentos metodológicos e éticos em pesquisas sociais no mundo dos psicoativo

Esta coletânea é resultado de debates nos grupos de trabalho no âmbito das Reuniões Brasileira de Antropologia 2018 e 2020, onde pesquisadores, professores e estudantes apresentaram resultados de pesquisa ou de intervenções bem-sucedidas no campo das substâncias psicoativas. O livro busca estimular discussões no ainda pouco explorado campo das pesquisas empíricas de caráter etnográfico sobre o uso de drogas, focando os desafios éticos encontrados como ponto central, partindo dos princípios de relação entre pesquisadores e interlocutores: a autonomia, a beneficência e a igualdade.

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Processo de enfermagem e sistematização da assistência: possibilidades e perspectivas de qualificação do cuidado

O principal objetivo desta obra é agregar conhecimentos e possibilidades para pesquisa e implementação do Processo de Enfermagem guiados por teorias nos serviços e sistemas de saúde, construindo caminhos para um sistema de cuidados de Enfermagem que seja produzido a partir das diversas necessidades de saúde da pessoa, família e coletividade. O livro reúne 12 capítulos subdivididos em três eixos: sobre Processo de Enfermagem e sistematização da assistência, aplicabilidade e uso do Processo de Enfermagem e da sistematização, além das oportunidades e perspectivas para o campo da Enfermagem.

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Cidade para todas as idades: pensar o urbano para o bom envelhecimento

No livro, pesquisadores do campo da Arquitetura e do Urbanismo e áreas afins extrapolam os estudos sobre barreiras físicas e limitações de acessibilidade impostas pela idade para entender as condições de envelhecimento desiguais aos idosos. A coletânea busca, a partir de dimensões diversas da vida cotidiana de idosos, em territórios diversos, analisar de forma crítica a magnitude e singularidade desses desafios decorrentes do contexto histórico caracterizado por fraturas socioespaciais que excluem e segregam cidadãos e dão novos contornos ao fenômeno urbano e ao processo de envelhecimento.

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Narrativas cartográficas: teatro e experiências urbanas

Em seu pós-doutorado, Marcelo Brito aplica o conceito/categoria de “corpo-lugar”, que norteou suas experimentações no doutorado, mas, aqui, novos passos são dados em direção a uma dialética entre cartografia e narrativa que pode fundamentar um aprofundamento da relação entre geografia e arte. O corpo funciona como articulação entre experiências cotidianas e banais de cidade, que ganham novos sentidos à medida que as narramos e cartografamos em movimento pelos espaços urbanos de uso coletivo, permitindo refletir sobre o papel do corpo do(a) artista em seus processos criativos, mas também para pensar como a geografia pode se inspirar nas artes cênicas para incorporar o corpo do(a) geógrafo(a) em seus processos de pesquisa e produção do conhecimento.

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