Cult lança coletânea sobre gestão cultural em XIV Seminário Internacional de Políticas Culturais

O Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura da Universidade Federal da Bahia (Cult/UFBA) lança na próxima segunda-feira (30), durante o XIV Seminário Internacional de Políticas Culturais, a coletânea Diálogos sobre Gestão Cultural, parte da Coleção Cult. O evento ocorre às 19h na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.
Organizado por Gisele Nussbaumer, Giuliana Kauark e Nara Pessoa, o livro revisita debates promovidos ao longo de nove edições do evento homônimo, realizadas entre 2017 e 2024 pelo grupo de pesquisa Coletivo Gestão Cultural (UFBA/UFRB). Destinado a pesquisadores(as), gestores(as) e agentes culturais, o livro analisa a gestão cultural na contemporaneidade, articulando reflexões teóricas de viés contra-hegemônico e experiências empíricas que evidenciam práticas insurgentes e engajadas. Ao abordar temas como institucionalidade, tecnicismo, espaços culturais, liberdade artística e conservadorismo político, a obra busca contribuir com a produção de conhecimento no campo da cultura, bem como estimular e defender perspectivas e práticas que promovam uma gestão cultural democrática.
A Coleção Cult é uma iniciativa do Cult em parceria com a Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba). São 39 títulos publicados e disponíveis gratuitamente no Repositório Institucional. A coleção tem como objetivo publicizar reflexões na área de cultura, em uma perspectiva multidisciplinar.
Diálogos sobre gestão cultural
A coletânea Diálogos sobre Gestão Cultural revisita debates promovidos ao longo de nove edições do evento homônimo, realizadas entre 2017 e 2024 pelo grupo de pesquisa Coletivo Gestão Cultural (UFBA/UFRB). Destinado a pesquisadores(as), gestores(as) e agentes culturais, o livro analisa a gestão cultural na contemporaneidade, articulando reflexões teóricas de viés contra-hegemônico e experiências empíricas que evidenciam práticas insurgentes e engajadas. Ao abordar temas como institucionalidade, tecnicismo, espaços culturais, liberdade artística e conservadorismo político, a obra busca contribuir com a produção de conhecimento no campo da cultura, bem como estimular e defender perspectivas e práticas que promovam uma gestão cultural democrática.