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Edufba marca presença na Bienal do Rio 2025

A Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba) participa, entre os dias 13 e 22 de junho, da Bienal do Livro 2025, no Rio de Janeiro. Seguindo a tradição da participação conjunta das 33 instituições ligadas à Associação Brasileira das Editoras Universitárias (Abeu) nas bienais, chega às prateleiras da Edufba mais um livro da Coleção Nordestina, a segunda edição de Breve notícia sobre acontecimentos na Bahia no início do século XX, da folclorista, cronista e professora baiana Hildegardes Vianna. 

“Hoje, decorridos mais de um século dos episódios abordados e mais de 40 anos da primeira edição do livro, é agradável e interessante reencontrar, na leitura dos textos, personagens da época, hoje desaparecidos, mas que perpassam diferentes episódios, não na sisudez histórica, mas no frescor da época em que viviam”, afirma o professor Caiuby Alves da Costa, também autor da Edufba. 

A Bienal do Livro ocorre no Riocentro, na Zona Oeste do Rio, e homenageia o jornalista e escritor Ruy Castro. A edição de 2025, ano em que a cidade do Rio de Janeiro recebeu da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) o título de “Capital Mundial do Livro”, traz como novidade o conceito “Book Park”. Os ingressos já estão disponíveis no site oficial, com valores de R$ 42 (inteira) e R$ 21 (meia-entrada). Professores e bibliotecários têm direito à entrada gratuita ou com desconto. O acesso à roda-gigante custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

O último lançamento da Coleção Nordestina ocorreu durante a Bienal Internacional do Livro em São Paulo, em 2024, buscando cumprir o objetivo de construir, em âmbito nacional, um repositório bibliográfico da arte, da cultura e da ciência regionais, apto a preservar esse patrimônio e difundi-lo permanentemente. A coleção foi criada em 1999 e contempla a publicação anual das editoras das universidades brasileiras do Nordeste, editando ou reeditando obras representativas da produção intelectual da região, preferencialmente nas áreas de Literatura, Ciências Sociais, Antropologia e Folclore. 

A representante da vez, Hildegardes Vianna, era formada em Direito e Música pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e lecionou dança folclórica e folclore musical na mesma instituição. Durante 44 anos, publicou crônicas no jornal A Tarde, retratando a cultura popular e o cotidiano de Salvador, especialmente a presença e o papel das mulheres negras na sociedade. Entre suas obras, destacam-se A Bahia já foi assim e A cozinha baiana: seu folclore, suas receitas. Seu legado inclui um vasto acervo sobre o folclore baiano, doado à Academia de Letras da Bahia, onde ocupava a cadeira nº 36.

 
Data: 
sexta-feira, 13 Junho, 2025 - 15:00

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