Candolina Rosa foi oriunda de uma família de poucos recursos econômicos, negra e órfã de pai a partir de quinze anos de idade, sendo educada pela mãe, mulher forte e determinada. Candolina queria ser médica, mas se tornou professora primária, chegando depois ao ensino médio, numa época em que este espaço era mais frequentado por homens. No seu perfil, ainda constavam características como generosidade, bondade, competência e combatividade.

Este livro é proveniente de uma pesquisa inédita no Brasil. Seus registros fotográficos são oriundos dos mais de 12 mil quilômetros de estradas e vias de chão batido pelo semiárido da Bahia. Além deste trabalho de campo, foram dois anos de desenvolvimento deste projeto com o objetivo de incentivar a conservação e preservação de admiráveis monumentos geológicos naturais e patrimônio cultual do Brasil.

Com o importante arcabouço da Semiótica e Estética de Peirce, mas sem a pretensão de abordar todos os aspectos que envolvem o processo histórico da arte contemporânea, este livro visa contribuir de uma forma efetiva para reflexões sobre a arte, que possam permitir caminhar pela história da humanidade, com um novo olhar, realizando um estudo com alicerces transdisciplinares, cujo eixo central é a análise de como as ideias dos artistas são materializadas.

Neste livro, o processo de inovação ganha complexidade, pois as ideias para a inovação podem vir de diversas fontes, internas e externas à empresa. Dentre as fontes, destaca-se a universidade, que, pela via de difusão do conhecimento, passa a incorporar a função de desenvolvimento econômico, por meio de incubadoras, parques tecnológicos e centros de pesquisa cooperativa.