Lançamento das obras “Dança e diferença”, de Lúcia Matos, e “Imagens como acontecimento”, de Adriana Bittencourt, da Coleção Pesquisa em Artes, em Salvador (04/10/2012)
O livro Dança e diferença: cartografia de múltiplos corpos é resultado do doutorado de Lúcia Matos. Ela é licenciada em Dança, mestre em Educação e doutora em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde é professora da Escola de Dança e coordena o Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Dança (PPGDANÇA).
Adriana Bittencourt autora do livro Imagens como acontecimentos: dispositivos do corpo, dispositivos da dança, é Licenciada em Dança pela UFBA, mestre e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC de São Paulo. Bittencourt é professora e vice-diretora da Escola de Dança da UFBA, além de membro permanente do Colegiado do Mestrado em Dança desta instituição.
Estas obras, publicadas pela Editora da Universidade Federal da Bahia (EDUFBA), têm lançamento marcado para 4 de outubro, quinta-feira, às 19 horas, na Livraria EDUFBA do Canela.
Serviço O quê: EDUFBA lança os livros Dança e diferença e Imagens como acontecimento, da coleção Pesquisa em Artes Quando: 04 de outubro, quinta-feira, às 19 horas Onde: Biblioteca Universitária de Saúde Professor Álvaro Rubim de Pinho (Campus Canela, UFBA – Rua Basílio da Gama, s/n, Canela – Salvador, Bahia) Quanto: entrada gratuita
Dança e diferença: cartografia de múltiplos corpos 1ª Ed.
Este livro apresenta uma análise de produtos coreográficos de grupos de dança que possuem em seu elenco dançarinos com e sem deficiência. Integra a coleção Pesquisa em Artes e se insere em um processo de estudos que têm como base a metodologia interpretativa. Utilizando conceitos chaves como o corpo, dança contemporânea, diferença e deficiência para evidenciar a existência de redes de relações estabelecidas na ambiência contemporânea, a autora propõe uma análise crítica acerca do tema.
Imagens como acontecimentos: dispositivos do corpo, dispositivos da dança
Apresentando a dança como um processo de cognição corporal humano baseado na produção de imagens como um dispositivo do cérebro para mapear o mundo, esta obra está dividida em três eixos temáticos. Parte da ideia de que corpo e imagem não se descolam e, para sustentar tal afirmativa, a autora expõe argumentos que destituem o conhecimento que se popularizou sobre imagem.