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Lançamento dos livros "Caipira sim, Trouxa não", de Soleni Fressato, e "Tudo pelo trabalho livre!", de Robério Souza (21/07/2011)

A Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba) marca presença no XXVI Simpósio Nacional de História, promovido pela Associação Nacional dos Professores Universitários de História (ANPUH), entre os dias 17 e 22 de julho, na Universidade de São Paulo (USP). No dia 21, às 19h30, a Edufba lança os livros Caipira sim, Trouxa não: representações da cultura popular no cinema de Mazzaropi, de Soleni Biscouto Fressato, e Tudo pelo trabalho livre! Trabalhadores e conflitos no pós-abolição (Bahia, 1892-1909), publicado com o apoio da FAPESP, de Robério Santos Souza. 

Serviço O quê: Lançamento dos livros Caipira sim, Trouxa não e Tudo pelo trabalho livre! Quando: 21 de julho de 2011, 19h30 às 21h30 Onde: XXVI Simpósio Nacional de História, na Universidade de São Paulo (USP) Maiores informações: www.snh2011.anpuh.org

Data: 
quinta-feira, 21 Julho, 2011 - 19:30

Tudo pelo trabalho livre! Trabalhadores e conflitos no pós-abolição (Bahia, 1892-1909)

Robério Souza aborda a vida dos trabalhadores ferroviários (negros, em sua maioria) no período pós-abolição e nos anos iniciais do período republicano. Acompanha a luta pelos direitos e conquistas sociais, os movimentos trabalhistas, os conflitos e a organização da classe. Apesar de ter como ponto de partida o contexto baiano, na construção da estrada de ferro da Bahia ao São Francisco, esta obra traz reflexões globais sobre o fim do escravismo e a liberdade dos trabalhadores.

Caipira sim, Trouxa não: representações da cultura popular no cinema de Mazzaropi

Este livro aborda os estereótipos agregados à imagem do caipira a partir do ponto de vista apresentado nos filmes de Mazzaropi, levando em consideração que um registro fílmico é uma problematização da realidade, não um recorte fiel da história. O caipira construído por Mazzaropi é bem diferente daquele construído por Monteiro Lobato, que atribuía a personagens caipiras a imagem de ignorantes, preguiçosos e bobos. Mazzaropi, nadando contra a corrente, capturou as contradições existentes nas relações entre a cidade e o campo, mostrando o cotidiano daqueles que iam contra os valores dominantes.

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