Publicado originalmente em 1983, A Imprensa Reacionária na Independência: Sentinella Bahiense será relançado em sua 2ª edição, com grafia atualizada, dentro da Coleção UFBA 70 anos. O livro apresenta o conteúdo dos 15 números de ‘Sentinella Bahiense’, um jornal da reação portuguesa contra a Independência, publicado, pela primeira vez, a 21 de junho de 1822. Tendo em vista a raridade do periódico e, como tal, o seu diminuto conhecimento por parte do público baiano e brasileiro, a autora se sentiu impelida a tecer ligeiros comentários em torno do seu conteúdo, no pressuposto de que, desta forma, estará contribuindo para a divulgação de um dos mais curiosos documentos concernentes ao memorável episódio da nossa independência.

Com o objetivo de contribuir com a produção de conhecimento na área compartilhada entre a Educação a Distância (EAD) e o campo de Saúde Coletiva, o livro levanta e reforça reflexões críticas, ao mesmo tempo que gera projeções de mais formações numa perspectiva de colaboração. Composta de nove capítulos a obra discute a formação, a EAD e a saúde coletiva, apresentando alguns resultados das experiências de cursos oferecidos nessa modalidade na Net-Escola de Saúde Coletiva do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia.

A obra reúne fotografias deixadas pelo professor Valentin Calderón, que registram de forma narrativa, a história da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia e servem, neste livro, ao propósito de fabular o histórico da instituição. É proposta uma leitura dessas imagens, juntamente à contextualização indicada nos textos, para que se possa interpretar tudo aquilo que elas querem dizer. As fotografias estão organizadas em categorias, não em ordem cronológica, e são todas oriundas do acervo documental de Valentin Calderón depositado no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA.

Este segundo volume da Coleção Ação Referência – FAPESB busca evidenciar como o conhecimento em Desenho foi introduzido nas salas de aula dos níveis primário e secundário das escolas públicas do Império brasileiro e apontar em que contexto sociopolítico, econômico e educacional isso se deu. A investigação foi baseada na análise do livro didático “Desenho linear de elementos de Geometria prática popular: seguido de lições de agrimensura, stereometria e architectura – Primeira Parte”, elaborado por Abílio César Borges, o Barão de Macaúbas, com o intuito de examinar, em seu conteúdo, os conceitos, concepções e modos de compreensão do Desenho, além de como foi ensinado e difundido à época.

A cada dia, notamos o surgimento de novas crenças, novos templos, novas formas de vivências religiosas. É nesta reflexão que seguem os 19 artigos presentes neste livro: eles tratam da implantação do cristianismo no Brasil por intermédio dos portugueses, com seus processos de reforma e adequação aos tempos, e das cisões e novas fés resultantes do encontro do catolicismo e do protestantismo trazidos da Europa com as crenças indígenas e de matrizes africanas, dando especial enfoque à diversidade temática no campo religioso do Brasil e da Bahia.

Marcada pelo comércio atlântico e pelo tráfico negreiro, a cidade da Bahia, a velha São Salvador, desde o século XVI, foi espaço de várias influências e reconfigurações. Diante da necessidade de entender melhor a complexidade dos processos de formação colonial da Bahia, bem como o seu lugar e peso no contexto do império português, o livro traz reflexões sobre a importância política, econômica e fiscal que a capital baiana exerceu ao longo dos séculos XVII e XVIII, o importante papel desempenhado pela Igreja na construção da sociedade soteropolitana e as interações sociais que se deram em Salvador desde sua fundação.